Amadas... Vocês trazem inspiração, beleza, suavidade, alegria, criatividade para o Universo… É chegado o momento desse estado se tornar permanente em vossas vidas! Vocês são como flores no jardim cósmico e precisam ser diariamente regadas com as energias de AMOR, SABEDORIA, PODER E BELEZA DIVINA... Por isso reconheça o seu EU e desperte TODO O SEU POTENCIAL DIVINO!!!

Namastê

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Resgatando o Feminino Sagrado

"As mulheres honram o seu Caminho Sagrado quando se dão conta do conhecimento intuitivo inerente a sua natureza receptiva...”
Jamie Sams

É chegado o momento em que as mulheres precisam voltar a si mesmas e re-descobrir sua essência sagrada. Muitas já estão sentindo o chamado de seus corações, sintomas de vazio, tristeza profundas ou saudade de alguma coisa inexplicável tem sido revelada por muitas mulheres de várias idades.

Muitos desses conflitos poderiam ser evitados se a mulher procurasse voltar a si mesma e reconhecer suas várias faces e fases fazendo as pazes com seus ciclos...

Assim como a Lua, a mulher está em constante renovação, fases boas e ruins, dias de paz e de guerra, de beleza e temor. E assim como nossa Mãe natureza, temos nossos ciclos, passamos por tempestades, primaveras, aridez, fertilidade e rigorosos invernos.

Nesses momentos, de tempos em tempos, precisamos de um aconchego, nos recolher em “concha” simbólica como se voltássemos ao útero de nossa Mãe. Recomeçando, aprendendo a nos conhecer, nos respeitar e amar profundamente nossa “luz e sombra”, nosso “verão e inverno” e aceitando tudo isso como parte essencial da maravilha que é ser mulher.

Uma das formas de iniciar essa jornada é participando de um círculo de mulheres, onde cada uma pode compartilhar com a outra da mesma essência, quando estamos em roda, representamos o macrocosmos, onde tudo é criado e renovado, a partir do centro (a união dos corações).

Outra forma prazerosa tem sido as Danças Sagradas (femininas e arquetípicas) onde podemos vivenciar as deusas, mitos, canções e poesias sentindo o poder e força de nossos ventres e quadris.

Permitir o desabrochar dessa nova mulher, que estava perdida por de baixo de uma vida fragmentada, desconectada e vazia é ouvir o chamado de seu coração, de sua alma!

É dar uma chance de sair do casulo, criar asas e ganhar o mundo. É se permitir ser livre, amar, rir, chorar e dançar.

Então que tal iniciar sua Jornada?

Que sua caminhada seja bela e perfumada para que de sua alma possa exalar alegria, sabedoria e amor, transformando o mundo por onde passar.

Seja qual for seu caminho, que seja abençoado e que tenhas a coragem de segui-lo!

Por Carol Magri (Coordenadora do projeto Flor de Vênus,Terapeuta do Sagrado Feminino, focalizadora de danças e guardiã de círculos femininos)

domingo, 4 de dezembro de 2011

Memórias de uma mulher impossível

Trecho do documentário "Memórias de uma mulher impossível" de Márcia Derraik. Traça uma espécie de mosaico sobre a vida e obra de - física e economista eleita patrona do feminismo no Brasil, em 2006, titulação que ratifica o seu já conhecido pioneirismo nesse movimento. Agora, aos 75 anos, a sua vida é passada em revista a partir de imagens de arquivo e depoimentos .

Faz parte da série Cinco sobre cinco, uma caixa de DVDs que reúne os documentários premiados no edital Rumos Cinema e Vídeo 2006-2007.

Disponível para empréstimo gratuito na midiateca da sede do Itaú Cultural em São Paulo ou em bibliotecas e instituições parceiras do Instituto. Mais informações: (11)21681777


Código de honra e moral das mulheres sábias e Sacerdotisas Celtas

"Jamais permitas que algum homem a escravize, nasceste livre para amar e não para ser escrava.

Jamais permitas que teu coração sofra em nome do amor.
Amar é um ato de felicidade, por quê sofrer?

Jamais permitas que teus olhos derramem lágrimas por alguém que jamais fará você sorrir!

Jamais permitas que o uso do teu próprio corpo seja cerceado.O corpo é moradia do espírito, por quê mantê-lo aprisionado?

Jamais te permitas ficar horas esperando por alguém que jamais virá, mesmo tendo prometido.

Jamais permitas que teu nome seja pronunciado em vão por um homem cujo nome tu sequer sabes!

Jamais permitas que teu tempo, corpo e coração seja desperdiçado por alguém que nunca terá tempo para ti.

Jamais permitas ouvir gritos em teu ouvido.
O Amor é o único que pode falar mais alto!

Jamais permitas que paixões desenfreadas te transportem de um mundo real para outro que nunca existiu.

Jamais permitas que os outros sonhos se misturem aos seus, fazendo-os virar um grande pesadelo.

Jamais acredites que alguém possa voltar quando nunca esteve presente.
Jamais permitas que teu útero gere um filho que nunca terá um pai. (E se tu o gerar saiba que a dádiva da Mãe-Deusa é apenas Tua, crie e eduque teu filho/filha de modo que possa vir a ter força e jamais tema ser mãe solteira; o pecado está apenas na mente dos fracos.)

Jamais permitas viver na dependência de um homem como se tu tivesses nascido inválida.

Jamais permitas que a dor, a tristeza, a solidão, o ódio, o ressentimento, o ciúme, o remorso e tudo aquilo que possa tirar os brilho de teus olhos a dominem, fazendo arrefecer a força que existe dentro de ti.
E, sobretudo, jamais permita-se perder a dignidade de ser mulher!"

(Para ser utilizado também como um código de conduta e moral feminina entre todas as Mulheres e Filhas da Grande Mãe)

Livros

Os lobos foram pintados com um pincel negro nos contos de fada e até hoje assustam meninas indefesas. Mas nem sempre eles foram vistos como criaturas terríveis e violentas. Na Grécia antiga e em Roma, o animal era o consorte de Artemis, a caçadora, e carinhosamente amamentava os heróis. A analista junguiana Clarissa Pinkola Estés acredita que na nossa sociedade as mulheres vêm sendo tratadas de uma forma semelhante. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, Clarissa descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Seu livro,Mulheres que correm com os lobos, ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos.

Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, como a história do patinho feio e do Barba-Azul, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a analista, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações "psíquico-arqueológicas" nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher.

http://veterinariosnodiva.com.br/books/MULHERES_QUE_CORREM_COM_OS_LOBOS.pdf